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LIVROS

Alexandre nos brinda com livros de facetas variadas: uns são de ficção, outros de filosofia, alguns são estudos acadêmicos de altíssimo nível, também estudos aprofundados por temas que interessam ao autor, há um livro particularíssimo (escrito para sua mulher) e traduções. Com estes livros este escritor mostra toda sua capacidade, técnica, brilho e inteligência!" (Correio da Manhã) 

Le Soleil Radieux

 

​série Filosofia

 

Eu, que abomino Nietzche e o modernismo, escrevi o livro mais "nietzchiano" e modernista de todos! Nem é bem um livro... trata-se de uma coletânea de textos, a maior parte, inacabados, sobre assuntos variados... sua leitura não é fácil, pois não há índice e não é sempre que o que escrevo tem um título... porém, não queria perder estes textos, embora saiba que nunca mais irei por as mãos neles...

Pensamentos Vaticanos

 

série Filosofia

Os Pensamentos Vaticanos são uma série de proposições elaboradas sem vínculo obrigatório uns com os outros. Cada capítulo é um assunto em si, desconexo com o anterior – ainda que, algumas vezes, haja uma seqüência entre os assuntos tratados. Não é, portanto, um livro para ser lido como um romance ou um livro didático: pode-se lê-lo a partir de qualquer capítulo e continuar a lê-lo de qualquer capítulo, sem que, com isso, perca-se o fio da meada, visto que a mensagem de cada capítulo procura ser completa. Não há preocupação alguma com continuidade, porém, há preocupação com a coerência entre os assuntos, assim, nunca um parágrafo irá desdizer o que foi dito em outro, pois, é a constância do pensamento que importa aqui, visto tratar esta obra de um resumo de algo de minha filosofia e teologia.

O adultério à luz de são João Crisóstomo

 

série Acadêmicos

Dissertação de mestrado profissional em Direito Canônico como apresentado na Universidad Pontifícia de Salamanca (UPSA - Espanha).

Considerações sobre a Missa no séc. II

 

série Acadêmicos

Dissertação de mestrado em Filosofia pela USP. São Justino fala da missa, o mais comum e mais celebrado de todos os ritos dentre os cristãos; porém, a missa nada tem de comum, ela é o Céu na Terra. A missa justina não é, no conjunto, diferente do rito de missa apresentado por são Paulo – ela se mostra um amálgama do rito praticado nas sinagogas dos séculos I e II com o rito da fração do pão, como fora instituído na Última Ceia por Jesus Cristo. No entanto, apesar de semelhantes, o rito justino é bem mais abreviado que o paulino. São Justino, ao falar da missa, fala de Deus e mostra que ela é, ao mesmo tempo, ação de graças; presença de Cristo nas espécies consagradas, caminho de salvação para os homens e sacrifício divino. Dos textos do Santo tem-se como a missa era praticada no séc. II, em Roma.

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